• Dr. Ricardo Becker | CREMERS 28565
  • Médico Especialista em cirurgias Ortopédicas Oncológicas e Sarcomas
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MÉDICO ORTOPEDISTA ESPECIALISTA EM CIRURGIAS ORTOPÉDICAS ONCOLÓGICAS E SARCOMAS COM MAIS DE

20

Anos de Experiência

Ortopedia Oncológica e Sarcomas

Dr. Ricardo Becker, Médico formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2004 realizou residência médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre nos anos de 2005 a 2008. É membro ativo da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e participa anualmente como examinador dos candidatos ao Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia (TEOT).


Em 2008 e 2009, especializou-se em cirurgia ortopédica oncológica no Hospital de Câncer de Barretos-SP e no Hospital da Universidade de Sahlgrenska em Gotemburgo, Suécia. É membro titular da Associação Brasileira de Oncologia Ortopédica (ABOO) e da Sociedad Latinoamericana de Tumores Musculo-esqueléticos (SLATME).


Atualmente, o Dr. Ricardo Becker é coordenador chefe do Grupo de Tumores Músculo-esqueléticos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (UFRGS) e do Hospital Moinhos de Vento (HMV).

formacao-medica

Formação Acadêmica/Titulação

2021 - 2022: Diretor Científico ABOO.


2014 - atual: Membro Titular da Associação Brasileira de Oncologia Ortopédica ABOO - SBOT.


2019 - 2020: Membro da Comissão de Educação Continuada ABOO


2013 - 2017: Doutourado em Ciências Cirúrgicas URFGS

Doutorado em Medicina Cirurgia (Conceito CAPES 4).
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
Título: A experiência do primeiro protocolo brasileiro para o tratamento de tumores da família Ewing: aspectos cirúrgicos, Ano de obtenção: 2017.
Orientador: Prof. Dr. Carlos Roberto Galia.

2010 - 2012: Mestrado em Ciências Cirúrgicas UFRGS

Mestrado em Pós-graduação em Ciênicas Cirúrgicas.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
Título: Imuno-histoquímica de VEGF e HER-2 em biópsias de osteossarcoma, Ano de Obtenção: 2012.
Orientador:Carlos Roberto Galia.

2010: Prova de Especialista em Oncologia Ortopédica

Especialização em Oncologia Ortopédica.
Sociedad LatinoAmericana de Tumores Musculo Esqueleticos, SLATME, Brasil.
Título: Oncologia Ortopédica.

2009 - 2009: Especialização em Oncologia Ortopédica / Osteointegração. Universidade de Gotemburgo (Carga Horária: 400h)

Especialização em Oncologia Ortopédica / Osteointegração. (Carga Horária: 400h).
Universidade de Sahlgrenska - Gotemburgo, SAHLGRENSKA, Suécia.
Título: Mazabraud' Syndrome.
Bolsista do(a): Fundação Pio XII, FPXII, Brasil.
Orientador: Örjan Berlin.

2008 - 2009: Especialização em Oncologia Ortopédica. Hospital de Câncer de Barretos (Carga Horária: 2500h)

Especialização em Oncologia Ortopédica. (Carga Horária: 2500h).
Fundação Pio XII, FPXII, Brasil.
Título: Uma nova abordagem para as endopróteses parciais de joelho em sarcomas primarios osseos.
Bolsista do(a): Fundação Pio XII, FPXII, Brasil.
Orientador: Valter Penna.

2005 - 2008: Especialização - Residência médica

Hospital de Clínicas de Porto Alegre, HCPA, Brasil. Residência médica em: Ortopedia e Traumatologia
Número do registro: CRM/RS 28.565 / TEOT 11.299.
Bolsista do(a): Ministério da Educação e Cultura, MEC, Brasil.
Palavras-chave: ortopedia oncológica; tumores musculo-esqueleticos.
Grande área: Ciências da Saúde

1998 - 2004: Graduação em Faculdade de Medicina.

Graduação em Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.

1993 - 1995: Ensino Médio (2º grau)

Ensino Médio (2º grau)
Colégio Marista Roque Gonçalves, CRG, Brasil.

1985 - 1992: Ensino Fundamental (1º grau).

Ensino Fundamental (1º grau)
Colégio Marista Roque Gonçalves, CRG, Brasil.

complementar

Formação Complementar

2017 - 2017: Capacitação e treinamento em coleta e acompanhamento de dados em estudo clínico (Carga horária: 8h)

Capacitação e treinamento em coleta e acompanhamento de dados em estudo clínico. (Carga horária: 8h).
Instituto do Câncer Infantil do Rio Grande do Sul, ICI, Brasil.

2016 - 2016: Proficiência em Espanhol

Proficiência em Espanhol.
Instituto de Letras - UFRGS, IL, Brasil.

2010 - 2010: Medicina Baseada em Evidências

Medicina Baseada em Evidências. (Carga horária: 16h).
MEDINSIGHT - Decisions in Health Care, MEDINSIGHT, Brasil.

2010 - 2010: Proficiência de Leitura em Língua Estrangeira (Inglês) - CAPLLE

Proficiência de Leitura em Língua Estrangeira (Inglês) - CAPLLE.
Instituto de Letras - UFRGS, IL, Brasil.

Atuação Profissional

Ortopedista e Traumatologista

HCPA
2010 – Atual: Médico Contratado

Oncologia Ortopédica

Hospital Moinhos de Vento
2009 – Atual: Médico do Corpo Clínico

Oncologia Ortopédica

Instituto Kaplan
2009 – 2019: Médico Autônomo

Oncologia Ortopédica

Urgetrauma
2010 – 2013: Médico Autônomo

Médico Membro

SBOT
2009 – Atual: Membro

2º Tenente Ortopedista

Hosp. da Aeronáutica – Canoas
2013 – 2014: 2° Tenente Ortopedista R2

Auditor e Perito

ASSEFAZ
2009 – 2012: Auditor e Perito

Projetos de Pesquisa

ÚLTIMOS BOLETINS INFORMATIVOS:

 

Edição 32: Março 2021. Clique aqui para acessar.

Edição 29: Maio 2020. Clique aqui para acessar.

Edição 27: Outubro 2019. Clique aqui para acessar.


Descrição: A cirurgia de salvamento de membros é o tratamento padrão na administração dos tumores dos ossos longos. Avanços nos regimes quimioterápicos e técnicas de imagem têm permitido uma ampla ressecção e reconstrução funcional em 95% dos pacientes. O tipo mais comum de reconstrução de ossos longos envolve o uso de uma prótese para tumor ou endoprótese. Devido à complexidade e duração da ressecção e reconstrução cirúrgica, assim como ao comprometimento imunológico dos pacientes tratados com quimioterapia, o risco de contrair infeção continua alto. A infeção profunda que se segue à reconstrução com endoprótese é uma complicação devastadora que exige cirurgia de revisão em etapas e o uso de antibióticos por via endovenosa por um longo tempo. O risco de infecção recorrente permanece alto, assim como o risco de acabar tendo de fazer uma amputação. No entanto, o regime com antibióticos mais eficaz na prevenção de infecções profundas no pós-operatório é um assunto que continua em pauta, e o estado atual da prática varia consideravelmente, especialmente no que diz respeito à duração do antibiótico. Além disso, uma infecção gera um grande impacto sobre a qualidade de vida e as funções do paciente, assim como sobre os custos com assistência médica. Estratégias se fazem necessárias para otimizar a prevenção de infecções e a qualidade de vida, e ao mesmo tempo diminuir os custos com assistência médica. Uma revisão sistemática foi realizada comparando os resultados com infecção e a porcentagem varia de 0 ate 25%, com uma media de 9.5% (95% de intervalo de confiança). Os estudos selecionados reportam regimes de antibiótico que variam de dose única no intra-operatório, ate o uso do mesmo por mais de 72 horas. Desta forma, o intuito desta pesquisa é avaliar se a profilaxia com antibiótico a curto prazo (1 dia) ou a longo prazo (5 dias) determina a taxa de infecção nos paciente com tumores ósseos benignos ou malignos e sarcomas de partes moles tratados com reconstrução mediante o uso de endoprótese. Este estudo multicêntrico é conduzido pela Universidade McMaster (Ontario, Canada), tendo como investigadora principal a Dra Michelle Ghert. No Brasil, este estudo é conduzido pela Universidade de São Paulo – Faculdade de Medicina – Instituto de Ortopedia e Traumatologia – Divisão de Oncologia Ortopédica (São Paulo, Brasil) e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul ? Hospital de Clínicas de Porto Alegre ? Serviço de Ortopedia e Traumatologia / Unidade Banco de Multitecidos.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Coordenador / Fernando Pagnussato – Integrante / Carlos Roberto Galia – Integrante / André Mathias Baptista – Integrante / Juan Pablo Zumárraga Montaño – Integrante / Olavo Pires de Camargo – Integrante / Ana Lucia Lei Munhoz Lima – Integrante.

Descrição: Osteossarcoma (OS) é o tumor ósseo maligno primário mais comum, excluindo-se o mieloma múltiplo. Compreende 20% de todas as malignidades ósseas primárias. Apresenta pico de incidência bimodal: o primeiro entre 15 e 19 anos e outro próximo aos 70 anos. 70% dos casos ocorrem antes dos 60 anos. A incidência anual são de 5 casos para cada um milhão de pessoas. O osteossarcoma central é atualmente dividido em cinco subtipos: o osteoblástico (convencional), o condroblástico, o de pequenas células, o telangectásico e o fibroblástico (5). Os principais sítios de origem são as regiões metafisárias do fêmur distal, tíbia proximal e úmero proximal (6). O risco de metástases ao diagnóstico aproxima-se a 20%, sendo que até 40% desenvolvem lesões à distância durante o curso da doença principalmente para os pulmões e ossos. Indivíduos portadores de OS metastático estão entre os de pior prognóstico. Antes da introdução da poliquimioterapia para o OS, mais de 90% dos pacientes morriam em decorrência das metástases pulmonares e da progressão da doença. No entanto, com a associação de cirurgia e quimioterapia a sobrevida pode chegar a mais de 60% nos casos não metastáticos, 30% nos casos metastáticos e aproximadamente 20% nos casos onde ocorrem recidivas. O tratamento é baseado no uso de quimioterapia neoadjuvante, cirurgia com margens amplas e quimioterapia adjuvante, respectivamente. Por conta do baixo poder curativo no tratamento dos casos metastáticos, existe a necessidade do desenvolvimento de novas terapias. Entre estas, estão as terapias alvo baseadas no perfil molecular das células tumorais. As neurotrofinas foram inicialmente identificadas como promotores da sobrevivência neuronal. Elas se ligam a receptores da tirosina-quinase, relacionados com a tropomiosina-quinase (Trk). Níveis elevados na expressão do receptor de neurotrofina TrkB (tropomyosin-relatedkinase B) e seus ligantes estão associados com resultados clínicos desfavoráveis nos neuroblastomas. Os ligantes para os receptores Trk (tropomyosin-related kinase) pertencem a uma família de fatores de crescimento da neurotrofina, que incluem Trk A, Trk B e Trk C. Sua sinalização através desses receptores é necessário além de regulação do sistema nervoso, hemostasia, formação óssea, também em processos patológicos, como tumorogênese. Estudos demonstram que a sinalização dos receptores está ligada a anti-apoptose celular e sugerem que antagonistas TrkA podem ser uma opção ao tratamento, visto que mais de 90% dos casos de OS caninos avaliados apresentavam estes receptores. Neuropeptídeos tem função como neuromoduladores do sistema nervoso central e periférico. São liberados após despolarização, onde se ligam a receptores acoplados a proteína G (GPCR). Alguns destes neuropeptídeos estão sendo relacionados como fatores de crescimento tumorais. Fatores de crescimento estão ligados a todos os passos na progressão tumoral, como angiogênese, invasão local e metastatização. Quanto maior a expressão celular destes receptores, o tumor é mais agresssivo e de pior prognóstico. Por este motivo os receptores são considerados terapias-alvo potenciais. Evidências de décadas demonstram que o peptídeo liberador de gastrina (GRP) pode atuar como fatores de crescimento de diversos tumores e o bloqueio do seu receptor (GRPR) pode interferir no crescimento tumoral . Fator de crescimento do nervo (NGF) sinaliza tanto tecidos saudáveis como os tumorais, estando envolvido com o crescimento destas células. Existem demonstrações prévias que sua expressão associa-se com o estágio tumoral e metastatizações. Este estudo retrospectivo tem por objetivo identificar fatores clínicos e cirúrgicos, relacioná-los ao prognóstico e avaliar a expressão de receptores de neuropeptídios como o os receptores do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) e neurotrofinas.

 

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

 

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Integrante / Fernando Pagnussato – Integrante / CAROLINE BRUNETTO DE FARIAS – Integrante / RAFAEL ROESLER – Integrante / LUIS FERNANDO DA ROSA RIVERO – Integrante / Carlos Roberto Galia – Coordenador / BRUNO SILVEIRA PAVEI – Integrante / Lauro Gregianin – Integrante / Bruno Vargas Silva – Integrante.

Descrição: Dentre as alternativas de tratamento estudadas até o momento, a terapia metronômica, definida pela administração de quimioterápicos em baixas doses administrados de forma contínua parece promissora. A quimioterapia em altas doses tem por mecanismo de ação o efeito citotóxico direto sobre as células tumorais. No caso da quimioterapia metronômica, os efeitos não são apenas sobre as células neoplásicas, mas também na angiogênese tumoral. Dentre os efeitos antiangiogênicos descritos estão a inibição da proliferação, migração e morfogênese das células endoteliais, diminuição da viabilidade das células progenitoras endoteliais (CEPs) e aumento da expressão de trombospondina-1 (TSP-1), levando a uma redução da vasculatura do tumor. Além do efeito antiangiogênico, estudos demonstram que a terapia metronômica pode estar relacionada com efeitos imunomodeladores, diminuindo o número e a atividade de células T reguladoras (T reg), promovendo a maturação das células dendríticas e levando à ativação de uma resposta imune antitumoral, em parte mediada pelas células T citotóxicas e Natural Killers (NK). Uma série de estudos com diferentes regimes de terapia metronômica tem sido reportada em crianças com câncer com resultados favoráveis e baixa toxicidade inclusive para pacientes com osteossarcoma.

 

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

 

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Integrante / CAROLINE BRUNETTO DE FARIAS – Integrante / Lauro José Gregianin – Coordenador / Julie Francine Cerutti Santos – Integrante / SIMONE GEIGER DE ALMEIDA SELISTRE – Integrante.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

 

Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1).

 

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Integrante / GALIA, CARLOS ROBERTO – Coordenador / Algemir Lunardi Bruneto – Integrante / Fernando Pagnussato – Integrante.

Descrição: As neurotrofinas (BDNF, NGF, NT-3 e NT-4) e seus receptores são importantes reguladores da sobrevivência, desenvolvimento e plasticidade neuronal e também estão envolvidos em processos oncogênicos, incluindo tumores primitivos neuroectodérmicos como neuroblastomas e meduloblastomas. Além disso, inibidores dos receptores de neurotrofinas tem demonstrado efeito na proliferação e viabilidade celular e também em apoptose. O sarcoma de Ewing é o segundo tipo de tumor ósseo e de tecidos moles mais comum em crianças, e está entre os mais agressivos tipos de câncer pediátrico. Nesta neoplasia o papel de neurotrofinas e seus receptores ainda não foram descritos, e podem representar um novo alvo terapêutico no desenvolvimento de um tratamento mais eficaz, bem como a diminuição dos efeitos tardios causados pelo tratamento atual e a identificação precoce dos pacientes com pior prognóstico.

 

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

 

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Integrante / CAROLINE BRUNETTO DE FARIAS – Integrante / RAFAEL ROESLER – Integrante / Tiago Elias Heinen – Integrante / LUIS FERNANDO DA ROSA RIVERO – Integrante / Lauro José Gregianin – Coordenador / MARIA EDUARDA AZAMBUJA AMARAL – Integrante / CARLOS CORADINI ABDALA – Integrante / Nathalia Kersting dos Santos – Integrante / Amanda da Rocha – Integrante / ANDRE TESSAINER BRUNETTO – Integrante / Débora Martins Tentardini – Integrante / Júlia Plentz Portich – Integrante.

Descrição:Identificar a prevalência de HER-2 e do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em biópsias de osteossarcoma e correlacioná-los com possíveis fatores de prognóstico.

 

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

 

Alunos envolvidos:Mestrado acadêmico: (1).

 

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Coordenador / Carlos Roberto Galia – Integrante.

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

 

Integrantes: Ricardo Gehrke Becker – Integrante / João Luiz Ellera Gomes – Coordenador.

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